Defendeu a ideia de que os governos devem ser baseados no consentimento dos governados e que os indivíduos têm direitos naturais inalienáveis, como a vida, a liberdade e a propriedade.

John Locke

Foi um crítico contundente da intolerância religiosa e da injustiça social, defendendo a liberdade de expressão e a separação entre Igreja e Estado. 

Voltaire

(1694-1778)

Propôs a teoria da separação dos poderes, defendendo que o poder político deveria ser dividido entre o legislativo, o executivo e o judiciário para evitar abusos de poder.

Montesquieu

(1689-1755)

Sua obra mais famosa, "O Contrato Social", defendia que a soberania deveria residir no povo, e não nos monarcas, e que os governantes deveriam governar de acordo com a vontade geral da população.

Rousseau

(1712-1778)